Tipos de Corpo

Qual o seu tipo de corpo? Você sabia que para cada tipo existe um estilo de roupa ideal? Hoje você vai poder identificar o seu tipo para escolher peças que o valorizem.

Corpo Pera: Clássico corpo brasileiro. Os ombros são mais estreitos que o quadril. A dica é usar mais cores e volume na parte de cima: blusas coloridas, com detalhes no colo, colares e lenços. O modelo ideal de calça são as com corte reto ou flare, nas saias escolha modelos soltinhos, que não marquem o quadril, short justo nem pensar, os ideais são os de alfaiataria que não apertam.

Corpo Ampulheta: São as formas "ideais" ou "corpo violão". Esse tipo de corpo já é naturalmente favorecido, então a dica é usar roupas que marquem a cintura (blusas acinturadas, casacos com cinto etc), saias acima do joelho e, claro, usar e abusar da cintura alta.

Corpo Retangular: Ombros, quadril e cintura com o mesmo tamanho. O ideal para esse tipo de corpo são roupas que criem uma falsa cintura. Peças ajustadas abaixo do busto e com pregas e cintos ajudam nisso, calças e saias com cores e estampas ajudam a aumentar o quadril. O modelo ideal de saia é o evasê. Você também pode chamar atenção para o colo com colares e lenços.

Corpo Triângulo Invertido: Os ombros são mais largos que os quadris. Nesse tipo o objetivo é harmonizar os ombros com o quadril. A dica é usar blusas soltinhas ou sobreposições. O melhor modelo de saia é o evasê. Opte sempre por calças ou saias com cores ou estampas, pois suas pernas são seu ponto forte. Você também pode chamar atenção para o colo com colares, lenços ou o decote em V.

Corpo Oval: Geralmente mulheres acima do peso. A linha da cintura é maior que o quadril e os ombros. A dica é chamar atenção para o colo, pulsos e tornozelos com saias acima do joelho e blusas com as mangas puxadas e decote em V, blazers abertos e linhas verticais afinam a silhueta. O tipo ideal de saia são os modelos na altura do joelho e a calça ideal é a de corte reto ou flare.

Qual o corpo de vocês meninas? Comentem aqui em baixo!

Postado por: Mari Fernades